O projeto dizia respeito à aceitação de criptomoedas de acordo com a lei. O projeto de lei propõe que as moedas digitais sejam reconhecidas por lei, dando suporte ao seu uso em atividades jurídicas. Além disso, o projeto de lei permite, como forma de pagamento, “além dos previstos na Lei de Inclusão Financeira”.
O senador Sartori é membro do partido governante do Uruguai, o Partido Nacional. O partido detém 10 das 30 cadeiras no Senado. Supondo que os projetos sejam aprovados, o governo uruguaio fornecerá três tipos de licenças para todos os tipos de negócios que usam criptomoedas.
A primeira licença permitirá que “as empresas negociem quaisquer cripto-ativos como intermediários (bolsas), exceto transações de origem não financeira”. As partes aprovadas com a segunda licença serão capazes de armazenar, salvaguardar e preservar ativos criptográficos. Por outro lado. A terceira licença apoiará a emissão de "cripto-ativos ou tokens de utilidade com características financeiras".
Além disso, a Secretaria Nacional de Combate à Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo (SENACLAFT) terá a função de fiscalizar os titulares das licenças. A SENACLAFT trabalhará na regulamentação e controle dos titulares de ambas as licenças.
O senador Sartori também destacou a necessidade de regulamentação da criptomoeda no Uruguai. Ele disse que a adoção de regulamentações criptográficas protegerá os investidores e também promoverá os investimentos no país. Segundo o senador, o número de investidores em criptomoedas no país é baixo em relação à sua população.
O projeto de lei para habilitar pagamentos criptográficos no Uruguai surgiu quando vários países estão considerando a adoção de criptomoedas. Quando o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, revelou seu plano de apresentar um projeto de lei exigindo o BTC (citação bitcoin) como moeda corrente em junho, o parlamentar panamenho Gabriel Silva apoiou a ideia, acrescentando que o Panamá deve seguir o exemplo.
Em 27 de julho, o senador colombiano Mauricio Toro apresentou um projeto de lei focado em trocas de criptomoedas e proteção ao consumidor. O senador colombiano disse que o projeto visa "garantir a segurança" nas transações criptográficas. Além disso, o projeto de lei visa ter uma alternativa ao sistema de cozinha e acabar com o mercado negro. Além disso, o Partido do Povo (PP) na Espanha também aprovou um projeto de lei que permite o pagamento de hipotecas em criptomoedas.
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