Cinco meses após esse evento, a Camarasal realizou uma pesquisa de janeiro a fevereiro visando pequenas, médias e grandes empresas em El Salvador para descobrir sobre a aceitação de criptomoedas.
Na pesquisa, 4,7% dos entrevistados disseram que o bitcoin criou complicações para seus negócios ou causou menos vendas, enquanto 3,6% disseram que ajudou a aumentar as vendas.
A entidade do comércio informou que 52,8% das empresas que participaram da pesquisa são do setor de serviços, 52,8% do comércio, 33,8% do comércio e 13,4% da indústria.
O estudo também se concentrou nas vendas que as empresas fizeram usando criptomoedas. Nesse sentido, 86,1% responderam que não vendiam com bitcoin enquanto 13,9% disseram que sim.
Recentemente, uma pesquisa do Instituto Universitario de Opinión Pública (Iudop) da Universidad Centroamericana José Simeón Cañas (UCA), também mostrou resultados pouco animadores sobre o que os cidadãos de El Salvador pensam sobre bitcoin.
Indicou que 14,1% têm confiança absoluta no BTC, 34,8% não confiam e o restante está em uma posição intermediária. Por outro lado, ele estimou que 22% da população do país nem sabe o que é bitcoin.
Apesar dos dados fornecidos pelas pesquisas já citadas entre a população, El Salvador está atraindo investidores estrangeiros, especialmente no setor de criptomoedas. Exchanges, carteiras digitais, processadores de pagamento e custodiantes de bitcoin chegaram ao país da América Central.
Parece que esses investidores têm uma visão de longo prazo sobre o uso de criptomoedas no país da América Central. Eles podem ser atraídos pelos benefícios que o governo oferece para quem busca investir no setor de criptomoedas, com impostos baixos e até a oferta de cidadania.
O setor de turismo, que cresceu mais de 30% nos últimos meses, pode ser o alvo desses empreendedores.
De acordo com o Banco Central de Reserva (BCR) de El Salvador, desde que o BTC foi decretado como moeda legal, pelo menos 45 prestadores de serviços de bitcoin foram registrados e podem operar no país.
A lista inclui Chivo, a carteira de bitcoin desenvolvida pelo governo de El Salvador, cuja operação foi arruinada por problemas de interoperabilidade de rede.
Além da carteira estadual, também estão cadastradas 28 bolsas como Paxful e Paxos, além de 21 prestadores de serviço de custódia.
As empresas que desejam entrar no mercado salvadorenho devem se registrar no Bitcoin Service Provider Register, que é obrigatório sob a lei Bitcoin.
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